Monday, November 22, 2010

CAFÉ FILOSÓFICO - 27/11- sábado

Café Filosófico



NARRATIVAS MUSICAIS ─ o rodopiar da história tecida no cotidiano


em Caetano e Walter Benjamim.Apresentação:


Ivone Bengochea e Ethon Fonseca


Coordenadores do PENSARE


Promovido por REDE METODISTA SUL e LIVRARIA NOVA ROMA






27 de novembro, 2010 - 15 horas


LIVRARIA NOVA ROMA


Gal Câmara, 394

Sunday, November 07, 2010

PEDRO CALDERÓN DE LA BARCA


Dramaturgo espanhol nascido em Madri, cuja obra representou a síntese e o apogeu do teatro clássico espanhol e considerado o sucessor de Lope de Vega como principal dramaturgo da Espanha do século de ouro. Destinado ao sacerdócio desde menino, estudou humanidades, direito e provavelmente teologia nas universidades de Alcalá e Salamanca. Interrompeu temporariamente a carreira eclesiástica para se dedicar à literatura (1623) quando surgiram suas primeiras obras dramáticas. Desde então ganhou fama e logo se tornou o dramaturgo oficial da corte. Após receber o título de cavaleiro da Ordem de São Tiago (1637), iniciou a carreira militar, mas teve de abandoná-la por motivos de saúde, passando a ser secretário do duque de Alba. Após muitos anos, decidiu voltar a vida religiosa e ordenou-se (1651). Decidido a não voltar a escrever para o teatro, foi convencido pelo rei a continuar a compor obras para a corte, especialmente comédias mitológicas e autos sacramentais. Nomeado capelão dos Reis Novos na catedral de Toledo, estabeleceu-se nessa cidade, porém com a saúde debilitada regressou a Madri, onde assumiu o cargo de capelão honorário do rei. apresenta antes uma coexistência que uma sucessão de estilos. Morreu em Madri, deixando uma obra teatral de cunho religioso considerado uma bem-sucedida tentativa de expressar em termos dramáticos as concepções da ortodoxia católica, compreendendo cerca de 120 comédias, oitenta autos sacramentais e cerca de vinte outras peças. La dama duende (1629), Casa con dos puertas, mala es de guardar (1629), El médico de su honra (1635), La vida es sueño (1635), sua obra-prima filosófica, El príncipe constante (1629), La cena del rey Baltasar (1630), El gran teatro del mundo (1635), El mágico prodigioso (1637), Los dos amantes del cielo (1640), El alcalde de Zalamea (1640), Los encantos de la culpa (1649), La hija del aire (1653), La viña del Señor (1674) e El dia mayor de los dias (1678), são alguns dos títulos de sua obra completa.

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